“O governo quer trocar os relógios por aparelhos que permitem a cobrança da tarifa, de acordo com o horário de consumo. Com o objetivo de controlar de maneira mais eficiente o consumo de energia, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai obrigar as distribuidoras de todo o país a substituírem os relógios de medição analógicos por aparelhos eletrônicos, os chamados medidores inteligentes.
Cerca de 63 milhões de residências urbanas poderão ter, em médio prazo, o valor da conta de luz reduzido em cerca de 5%. De acordo com a medida, a energia vai passar a ser cobrada como é o telefone: haverá horários em que a tarifa será mais barata.
A Aneel iniciou na semana passada audiência pública para discutir o modelo de medidor a ser adotado e as regras para seu uso. A expectativa é que, a partir de 2012, toda vez que a distribuidora fizer uma ligação nova terá de usar o modelo inteligente.
Em entrevista ao repórter Patrick Santos, o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Peptone, ressaltou que os medidores serão capazes de calcular tarifas diferentes por dia. Peptone afirmou que a energia será mais cara no horário de pico, de 19h as 22h. “O medidor eletrônico promove no sistema uma grande eficiência, que está associada à redução das perdas de energia, o que reduz o custo para o consumidor”.
Márcio Zimmermann, ministro de Minas e Energia, explicou que o novo medidor "inteligente" faz parte do Programa Nacional de Eficiência Energética. Zimmermann disse ainda que a meta do governo é atingir 10 por cento de economia nos próximos 20 anos. “Nós tínhamos uma necessidade nacional de 2030, de que o Brasil vai trabalhar com a meta de atingir 10% de eficiência energética. “O impacto da eficiência elétrica é muito importante”.
No futuro, as pessoas poderão vender eletricidade excedente ao sistema; já existem no mercado aparelhos que geram energia a partir da luz solar. “Em alguns países, as famílias vendem o excedente gerado durante o dia para a distribuidora; isso será possível no Brasil, mas não de imediato”.
Cerca de 63 milhões de residências urbanas poderão ter, em médio prazo, o valor da conta de luz reduzido em cerca de 5%. De acordo com a medida, a energia vai passar a ser cobrada como é o telefone: haverá horários em que a tarifa será mais barata.
A Aneel iniciou na semana passada audiência pública para discutir o modelo de medidor a ser adotado e as regras para seu uso. A expectativa é que, a partir de 2012, toda vez que a distribuidora fizer uma ligação nova terá de usar o modelo inteligente.
Em entrevista ao repórter Patrick Santos, o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Peptone, ressaltou que os medidores serão capazes de calcular tarifas diferentes por dia. Peptone afirmou que a energia será mais cara no horário de pico, de 19h as 22h. “O medidor eletrônico promove no sistema uma grande eficiência, que está associada à redução das perdas de energia, o que reduz o custo para o consumidor”.
Márcio Zimmermann, ministro de Minas e Energia, explicou que o novo medidor "inteligente" faz parte do Programa Nacional de Eficiência Energética. Zimmermann disse ainda que a meta do governo é atingir 10 por cento de economia nos próximos 20 anos. “Nós tínhamos uma necessidade nacional de 2030, de que o Brasil vai trabalhar com a meta de atingir 10% de eficiência energética. “O impacto da eficiência elétrica é muito importante”.
No futuro, as pessoas poderão vender eletricidade excedente ao sistema; já existem no mercado aparelhos que geram energia a partir da luz solar. “Em alguns países, as famílias vendem o excedente gerado durante o dia para a distribuidora; isso será possível no Brasil, mas não de imediato”.
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