12/11/2010

Notícias | Portal da Juventude -

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SAMBA SOCIAL


O Educador Edson Roberto de Jesus é um inovador no que tange a cultura e ontem(10/11/2010)nos brindou com a presença da Comunidade Samba da Alegria, um dos destaques dessa comunidade foi “Emersão”, cujo nome “sui generis” é Jemerson, o qual enfatizou ser adepto do samba de raíz, ou seja, velha guarda. Outro componente, Helder a sua alcunha é “Dentinho”, compositor de músicas voltadas à religiosidade afro, criador do logo que significa a abolição da escravatura. Não se trata de”bairrismo”, mas salientou a ausência de comunidades ligadas ao samba radicadas em São Paulo, são preteridas pelas oriundas do Rio de Janeiro, citou a Virada Cultural sob os auspícios da Prefeitura da Cidade de São Paulo.Na minha opinião falta comprometimento e política que fomente e prestigie os artistas do município e somente uma mudança radical, ou seja, temos que eleger uma administração comprometida com a amplitude social, pois infelizmente a atual está muito aquém da realidade.Alunos da Docente Maria Bernadete Toneto, também participaram dessa atividade e ela teceu comentários importantes sobre essa cultura.Encerrando, ambos são meus professores na Unicid.

Antonio Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
Estudante de Comunicação Institucional
            


DILMA NO G 20

“A presidenta eleita Dilma Rousseff afirmou hoje que a desvalorização do dólar causa um grave problema para o mundo inteiro. Como convidada da Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias mundiais), ela disse que não terá direito a voz nas discussões, mas que pretende manter a mesma posição defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo brasileiro condena ações isoladas, que geram o protecionismo, como as que têm feito os Estados Unidos e a China, por acreditar que essas decisões podem causar desequilíbrio na economia mundial. Lula e as demais autoridades brasileiras querem que seja firmado um compromisso das nações do G20 em favor de ações globais e não individuais para preservação do equilíbrio econômico mundial.
Para Dilma, a adoção de medidas como a anunciada recentemente pelos Estados Unidos, de comprar US$ 600 bilhões do Tesouro para estimular a economia interna – gerando empregos e impulsionando o consumo, por exemplo - representa protecionismo. “Acho que gera um protecionismo camuflado, como forma de se proteger”, disse ela depois de um rápido passeio por Seul.
“Acho que é grave para o mundo inteiro a política do dólar fraco. Essa é uma questão que sempre causou problemas. A política do dólar fraco faz com que o ajuste americano fique na conta das outras economias”.
Convidada da reunião
À pergunta se pretende tratar do tema durante as reuniões em Seul, Dilma respondeu que está como “convidada” do G20 e não participante. Segundo ela, o papel de representar o Brasil é do presidente Lula e no caso do fórum dos ministros de Estado, do ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“Eu não tenho voz aqui ainda [no G20]. Não vou falar. É um fórum entre países, então a representação é do presidente Lula. Mas é muito provável que acompanhe toda a agenda [do presidente Lula], pois já tive alguns encontros bilaterais”, disse.
De acordo com a presidente eleita, a ideia sugerida ontem pelo ministro Guido Mantega de adotar outras moedas, além do dólar, nas transações comerciais e como reserva, depende não só do desejo, mas de uma conjuntura mais complexa.
“Não é uma questão de vontade, se fosse uma questão de vontade já teria sido feita. Pode ser uma questão de acordo, como foi em Bretton Woods, lá isso já foi colocado. Acho que essa é uma das posições, há várias na mesa. Acho que vai ser uma questão de negociação”, disse Dilma”.

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