COMUNICAÇÃO É PODER, E TEM PODER QUEM AGE! Portfólio Profissional Digital de Toninho Carlos, Analista em Comunicação Social, Redator, Comunicação Institucional na Unicid, ex-docente voluntário de cidadania e redação do Projeto Jovem Aprendiz VOITH/SENAI/EDUCAFRO, CIC Oeste, da Secretaria de Justiça Defesa da Cidadania, redator do Jornal Freguesia News, coluna A Voz da Comunidade, no perío- do de 2001 até 2015, e assessor de imprensa da Rádio Paulistana na Web de 2015 até 2021.
24/07/2012
REDE NEWS EM TEMPO REAL
O
fotógrafo Robson Baptista Júnior nos enviou fotos do acidente ocorrido por
volta das 18h20 nesta data, entre a Avenida Engenheiro Caetano Álvares e a Rua
Conselheiro Moreira de Barros, Bairro do Lauzane Paulista, nas imediações do
Hipermercado Extra.
Estive
na localidade às 19h20 e o veículo danificado, havia sido retirado da via
pública e os prejuízos foram de pequena monta.
Antonio
Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
ALÔ MENTIROSOS DE PLANTÃO!
“A maioria das
mentiras é motivada pelo desejo de conseguir o cargo. Em alguns casos, no
entanto, mentir não nasce de um desvio de caráter, a pessoa acredita que
realmente possui as competências solicitadas. E isso é mais comum do que
parece. “O candidato chega ao ponto de exacerbar suas supostas competências até
mesmo na entrevista”. Em geral, é possível perceber se os dados estão sendo
falseados através de técnicas e testes específicos. Em entrevistas para cargos
de liderança, por exemplo, pede-se que o candidato narre um desafio importante
da sua trajetória profissional e os resultados que obteve utilizando técnicas
específicas de gestão. Se ele enrola ou não lembra, é um forte indício de que
não tem a competência desenvolvida ou estava exagerando”.
SKATE SOCIABILIZA O CIDADÃO!
Pista de skate assume lugar de lixão em
Nova York
Parceria público-privada bancou
'skate-park', aberto no início do mês
Área de 2.000 m² tem obstáculos de
concreto e rampas de metal; parque fica debaixo da ponte de Manhattan.
RAUL JUSTE
LORES
DE NOVA YORK
DE NOVA YORK
“Sob calor de 34ºC do verão
nova-iorquino, cerca de 300 garotos e algumas poucas garotas fazem acrobacias
com skates e até mesmo patins no mais novo "skate-park" da metrópole.
Com 2.000 metros quadrados,
praticamente o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo), há obstáculos de
concreto e rampas de metal demandando acrobacias dos mais corajosos.
Eles literalmente estão embaixo da
ponte, a gigante Manhattan Bridge, que liga a ilha de Manhattan ao Brooklin,
por onde passam trens do metrô nas alturas.
HISPÂNICOS E NEGROS
O local já foi parecido com a base de
qualquer viaduto paulistano. Além de sem-tetos e dependentes químicos,
trombadinhas e um minilixão ocupavam a área.
Mas o piso de concreto também atraía os
skatistas, muitos deles moradores dos conjuntos habitacionais vizinhos, no
limite entre os bairros de Lower East Side e Chinatown.
Uma das poucas áreas de Manhattan que
não foi transformada pela especulação imobiliária e pela chegada de moradores
mais abonados. Apenas 28% da população da área é branca. A maioria é de
imigrantes hispânicos, asiáticos e negros.
Além da ponte e do barulho dos trens, a
apenas um quarteirão passa a via expressa Franklin Delano Roosevelt, uma das
marginais de Manhattan, que deixou a cidade de costas para o rio.
REMODELAGEM
Uma parceria público-privada patrocinou
o "skate-park". Um programa de bolsas da Nike premiou o líder da
Associação de Skatistas de Nova York, Steve Rodriguez, com uma verba de US$ 250
mil para remodelar as pistas.
A ONG Architecture for Humanity
(arquitetura para a humanidade) fez um concurso entre cinco escritórios locais
de arquitetura para reinventar o espaço.
O Departamento de Parques e Recreação
da Prefeitura de Nova York se responsabilizou pela manutenção, que ainda conta
com doações de outras duas fundações.
Depois de 13 semanas de obras, o parque
foi aberto oficialmente no início deste mês de julho, o que coincide com o
período de férias escolares nos EUA -e do verão no hemisfério Norte.
O arquiteto Preeti Sodhi trabalhou com
especialistas para equilibrar obstáculos mais ousados para os profissionais e
outros, mais modestos, para quem quiser usar o parque só para brincar, ou para
praticar.
Há uma pirâmide de concreto, bem no
meio do parque, para aquelas acrobacias mais arriscadas”.
O Projeto DNA Cultural tem acompanhado
diversas culturas, assim a pista de skate entre as Avenidas Direitos Humanos e
Ultramarino, no Bairro do Lauzane, zona norte da capital paulistana é
frequentada por vários adeptos dessa modalidade esportiva e radical.
Escreveu:
Antonio Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
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