25/11/2014

O CONTO DO PSEUDO ESTADISTA





Poema do estadista
Onde andas oh nobre senhor estadista?
Estou à sua procura, pareço um insano em busca de uma pista, ou ouro de tolo!!!
Assim se resumem nos nossos dias.
Barrigas e panelas vazias, filas intermináveis para curar a saúde dos miseráveis!!!

Escândalos são imensos, penúria da população mais intensa.
Aonde vão os nossos recursos....
(....), estão nos braços ou nas mãos do corrupto, com a força do doce urso – um
discurso abstrato, uma realidade cruel, doce para alguns, mas a maioria sente o
sabor do fel.

O país é a porta do mundo, aqui todo mundo entra, faz o que bem entende.
Lá fora somos tratados como bichos do mato, aqui eles recebem os mais valorosos ornatos: ouro, prata, pedras preciosas; ora já não existe mais o Pau Brasil, origem do nosso país tupiniquim.
A culpa não nos cabe, muita gente sabe, mas as leis protegem os dilapidam os cofres e prendem os pobres, sim, alguém deve servir de bode expiatório, ser feito de otário – principalmente após o pleito, após o resultado a gente sente uma facada no peito.

Agora só nos resta aguardar, haverá Ordem e Progresso conforme frase da Bandeira Nacional!!!?
Ou seremos reduzidos ao pó da ignorância, pois a ordem já não existe mais e progresso, onde está que eu não o vislumbro.

Texto e obra: Antonio Carlos de Lima-Toninho Carlos






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