06/09/2018

Armas não matam pessoas

BOLSONARO FUTURO PRESIDENTE DO BRASIL


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     Em 1985 fui convidado pela a administração do então prefeito-nomeado, o saudoso Mário Covas para a posse do presidente-eleito Tancredo Neves e seu vice José Sarney. A eleição na época era indireta, ou seja através de Colégio Eleitoral e seus adversários foram Paulo Maluf e o Deputado Federal Flávio Marcílio/CE que exercia as funções de presidente da Câmara dos Deputados.Formou-se o Partido da Frente Liberal que culminou com a vitória da chapa de Tancredo Neves, surgindo aNova República .Alguns dias antes da ida à Brasília para as festividades de posse, senti algo estranho que me fez desistir da viagem e justamente no dia 14 de março, um dia antes da posse, anunciaram que o presidente-eleito teve sérios problemas de saúde.Creio que o meu recuo, foi premonição, mas após alguns anos chegou as minhas mãos a cópia da certidão de óbito de Tancredo Neves o qual anexo para conhecimento de todos por se tratar de documento histórico e está em meu poder havia quase 10 anos e só agora resolvi  tornar a divulgá-lo na internet, para mostrar a minha repugnância no atentado em Juiz de Fora contra o meu candidado a Presidência da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO, com relação ao falecido Tancredo de Almeida Neves, foi-me confidenciado pelo saudoso Deputado Estadual Antonio Rezk, desaparecido em 2005 vitimado por aneurisma da aorta, que o presidente eleito pelo Colégio Eleitoral já se encontrava morto havia mais de 07 dias, e que 21 de abril seria a data ideal para o anúncio do seu passamento, através do seu porta-voz Antonio Britto – agora queriam fazer o mesmo com BOLSONARO, isso é um atentado à democracia, o cidadão de bem foi obrigado a entregar suas armas,e enquanto isso os assaltos têm aumentado com alto poder de ação.   
     O país vive uma crise de insegurança sem limites, em outras nações as forças armadas em conjunto com outros agentes de segurança  têm colaborado no combate à criminalidade!Toninho Carlos
    
     Em 1985, no dia 14 de abril, eu me encontrava em audiência com o saudoso Antonio Rezk(foto supra)falecido em 2005, à época Deputado Estadual pelo PCB-Partido Comunista Brasileiro e, em muitas conversas ele me confidenciou que Tancredo Neves já estaria morto e que eles aguardavam a chegada do Dia de Tiradentes, ou seja, 21 de abril para dar também ao presidente falecido o “título de mártir”, vide óbito anexado, mais uma vez, salientando-lhes que o enviei várias vezes ao seu neto Aécio Neves, quando governador e agora senador.


Antonio Carlos de Lima-“Toninho Carlos”


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