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Em
1985 fui convidado pela a administração do então prefeito-nomeado, o saudoso
Mário Covas para a posse do presidente-eleito Tancredo Neves e seu vice José
Sarney. A eleição na época era indireta, ou seja através de Colégio Eleitoral e
seus adversários foram Paulo Maluf e o Deputado Federal Flávio Marcílio/CE que
exercia as funções de presidente da Câmara dos Deputados.Formou-se o Partido da
Frente Liberal que culminou com a vitória da chapa de Tancredo Neves, surgindo aNova República .Alguns dias antes da
ida à Brasília para as festividades de posse, senti algo estranho que me fez
desistir da viagem e justamente no dia 14 de março, um dia antes da posse,
anunciaram que o presidente-eleito teve sérios problemas de saúde.Creio que o
meu recuo, foi premonição, mas após alguns anos chegou as minhas mãos a cópia
da certidão de óbito de Tancredo Neves o qual anexo para conhecimento de todos
por se tratar de documento histórico e está em meu poder havia quase 10 anos e
só agora resolvi tornar a divulgá-lo na
internet, para mostrar a minha repugnância no atentado em Juiz de Fora contra o
meu candidado a Presidência da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS
BOLSONARO, com relação ao falecido Tancredo de Almeida Neves, foi-me
confidenciado pelo saudoso Deputado Estadual Antonio Rezk, desaparecido em 2005
vitimado por aneurisma da aorta, que o presidente eleito pelo Colégio Eleitoral
já se encontrava morto havia mais de 07 dias, e que 21 de abril seria a data
ideal para o anúncio do seu passamento, através do seu porta-voz Antonio Britto
– agora queriam fazer o mesmo com BOLSONARO, isso é um atentado à democracia, o
cidadão de bem foi obrigado a entregar suas armas,e enquanto isso os assaltos
têm aumentado com alto poder de ação.
O
país vive uma crise de insegurança sem limites, em outras nações as forças
armadas em conjunto com outros agentes de segurança têm colaborado no combate à
criminalidade!Toninho Carlos
Em 1985, no dia 14 de abril, eu me encontrava em audiência com o saudoso
Antonio Rezk(foto supra)falecido em 2005, à época Deputado Estadual pelo
PCB-Partido Comunista Brasileiro e, em muitas conversas ele me
confidenciou que Tancredo Neves já estaria morto e que eles aguardavam a
chegada do Dia de Tiradentes, ou seja, 21 de abril para dar também ao
presidente falecido o “título de mártir”, vide óbito anexado, mais uma vez,
salientando-lhes que o enviei várias vezes ao seu neto Aécio Neves, quando
governador e agora senador.
Antonio
Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
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