COMUNICAÇÃO É PODER, E TEM PODER QUEM AGE!
Portfólio Profissional Digital de Toninho Carlos, Analista em Comunicação Social, Redator, Comunicação Institucional na Unicid, ex-docente voluntário de cidadania e redação do Projeto Jovem Aprendiz VOITH/SENAI/EDUCAFRO, CIC Oeste, da Secretaria de Justiça Defesa da Cidadania, redator do
Jornal Freguesia News, coluna
A Voz da Comunidade, no perío-
do de 2001 até 2015, e assessor
de imprensa da Rádio Paulistana na Web de 2015 até 2021.
O
sentido da bela canção constante do vídeo supra nos remete a realidade, tais
ações nefastas estão aniquilando a raça humana, principalmente os humildes –
portanto, nenhum sistema político se perpetuará com essas práticas, pois o
Universo é implacável, e aqui temos nos deparado com algumas ações de
encarceramentos de pessoas tidas como intocáveis, nós somos o elo da justiça,
um povo que não se abala, e as correntes contrárias estão se rompendo com o
nosso brado retumbante!Toninho Carlos
Essas pérolas foram-me enviadas por Vera Lúcia Polido, antiga moradora da nossa região, ora reside na zona leste, mas frequentemente está na zona norte visitando amigos e parentes!Toninho Carlos
DD. Presidente-eleito
da República Federativa do Brasil.
Avenida Lúcio Costa, 3100 - Casa 58 - Barra da Tijuca
– RJ.
CEP: 22630-172
As invasões de propriedades públicas e
privadas através do MST e outros movimentos em busca de moradia são altamente
rentáveis – na década de 90 tive a oportunidade e êxito em desocupar a Unidade
Básica de Saúde de Vila Espanhola, à época era integrante da Assessoria
Especial para Assuntos Comunitários, onde coordenava o setor de atendimento às
comunidades, do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde, gestão do saudoso
Professor Doutor Nader Waffae (vide comprovações anexas).
Os invasores
migravam de várias regiões do estado e país, após entrevistas o que mais me
intrigou foi o depoimento de uma pessoa que possuía 10 alqueires de terras em
um município no Rio de Janeiro, e a informação dela foi a seguinte: ”A gente
invade áreas públicas e privadas, quando recebemos alguma indenização para
desocupá-las, o montante é enviado para o local de origem para investimentos,
após isso, continuamos com o mesmo processo sucessivamente”; encerrando
observei que todo material doado pela construtora responsável pela reforma da
UBS aos ocupantes, para a construção de barracos ao derredor da antiga ”Favela
do Boi Malhado”, nas imediações do Cemitério Municipal de Vila Nova
Cachoeirinha, foram vendidos num depósito de material de construção nas
imediações.
Agora com a
eleição de Jair Messias Bolsonoro, tais práticas poderão ser enquadradas como
crime, assim damos a nossa colaboração propondo a criação do Cadastro Nacional
de Habitação Popular (Canahap) em todo território nacional, assim após
beneficiados uma vez ficariam impedidos de participar de programas
habitacionais fomentados pelo Estado.
