A
ALESP-Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e Tribunal de Contas do
Estado são instituições que não têm autonomia, a primeira tem maioria na
bancada governamental e a segunda os seus integrantes são indicados pelo poder
executivo, assim só nos resta solicitar apoio do IPT-Instituto de Pesquisas Tecnológicas,
Politécnica da USP, Conselho Regional de Arquitetura, Conselho Regional de
Engenharia e outros para efetuarem uma auditoria, pois o preço do Muro da
Vergonha está estimado em R$ 470.813,20 cujas obras se iniciaram em 21/05/2018.
O que nos intriga é que a gestora do
Conjunto Hospitalar do Mandaqui, Magali Proença tenha toda autonomia para
contratar obras cujos valores são astronômicos, quem a mantém deve ter o forte
poder da caneta junto ao Governo do Estado de São Paulo, ainda mais em pleno
ano eleitoral.
Toninho
Carlos
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