Infelizmente, desde a Proclamação da
República em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Hermes da Fonseca, a
Monarquia deixou de existir – basta ver o sistema político brasileiro é feudal
e todo o arcabouço é voltado para a manutenção do poder pelos clãs, na região
do nordeste os conhecidos “coronéis” ditam as normas, e subjulgam até as
legislações eleitorais, obvio que feitas pelos legisladores.
Estamos num ano atípico não tão somente para
as eleições, mas também a Copa do Mundo a ser realizada em dois países,
enquanto isso, a nossa economia caminha a passos trôpegos, há mais de 26
milhões de desempregados, a Lava Jato consumiu trilhões de reais da sociedade
brasileira, quantia essa suficiente para sanear tudo o que se apregoa nas
reformas propostas pelo Planalto – a segurança está em estado de comoção intestina,
”a priori”, um fato inédito propor campanha para voto nulo em todas as
instâncias, porém surge um fato novo, dentro do estado velho, a possível
candidatura de Bolsonaro, por mais paradoxo que possa parecer, pessoas como eu
que vivenciaram o Regime Militar no período de 1964 a 1989, têm em seu bojo um
retorno de um sistema de governo através das Forças Armadas, pois os civis
dilapidaram o erário público.
Toninho
Carlos
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