Ontem me deparei
com uma conversa, em pleno banheiro público, de um órgão da administração
estadual sobre os critérios para a
escolha de ocupantes dos cargos de livre provimento , conhecidos como em
comissão, há casos da exigência da escolaridade não aplicada, além de que os
contemplados conheceram seus”padrinhos” em festas, algumas delas com excelente
aparência, principalmente as dos sexo feminino, além do salário bem mais
vantajoso com relação aos concursados, as mordomias citadas no ambiente para o
depósito das necessidades fisiológicas estão bem apropriadas para casos de
fisiologismo -, recentemente o filho de Fernando Haddad indicou três amigos os
quais são estudantes de direito para funções de assessoramento, um absurdo a
metodologia, mas ao menos têm as devidas qualificações, infelizmente a meritocracia
e conhecimento técnico são secundários, basta ver a reforma ministerial
ocorrida ontem, a bem da verdade é institucional e é a mesma norma para as
administrações estadual, federal e municipal; não adianta berrar, se não
tiveres o Q.I:Quem indicia e Q.S:Quem segura, às vezes estamos na hora certa e
no momento certo, foi o que ocorreu ontem, devo reconhecer que diploma sem
conteúdo e conhecimento é abstrato, mas não exigir o mínimo é ser irreal
demais.
Toninho
Carlos
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