Prefiro essa imagem, não a atual pela falta de humanismo no atendimento.Toninho Carlos |
Não
há uma política voltada para a saúde que é o bem mais valoroso, infelizmente as
funções de assessoramento, direção, ou seja, de livre provimento (em comissão),
não é voltada para competência do profissional escolhido e atendimento
humanizado.
É
frequente a substituição intempestiva, sem critério técnico, apenas político, e
isso em ocorrendo com maior intensidade da década de 90 até o presente.
Falo-lhes
com propriedade e conhecimento, pois ingressei por concurso no então Parque
Hospitalar do Mandaqui, fundado em 1938, agora Conjunto Hospitalar do Mandaqui,
fruto da fusão com Hospital Infantil da Zona Norte (ex-pênfigo foliáceo), que
tratava especificamente de problemas tísicos, nas funções de Escriturário junto
à Seção de Pessoal, tendo permanecido até 1989. Outrora, meus pais já
falecidos, ingressaram nos anos de 1947 e 1949, exerci também funções de
secretário-geral e diretor administrativo, na Associação de Funcionários do
Hospital do Mandaqui, e à época durante o período da ditadura militar, fomos
perseguidos pelo fato de buscarmos melhores condições de trabalho e atendimento
adequado à população.
A
exoneração da médica Magali Proença, filha do médico-aposentado, Duarte Malva
Vicente, também ex-servidor do citado nosocômio, com quem trabalhamos na
extinta Sociedade Beneficente do Hospital do Mandaqui, do qual ele era presidente,
e que dava assistência e emprego aos ex-portadores de tuberculose, hoje notamos
que há outros interesses além de uma prestação de serviços adequados à
população, assim precisamos pensar no pleito de 2014 e ver as propostas voltas
para a abandonada saúde pública no país.
Sem
falta modéstia, sou conhecedor como poucos do assunto abordado.
Toninho
Carlos
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