06/02/2013

POBRE SAÚDE DOENTE!

Prefiro essa imagem, não a atual pela falta de humanismo no atendimento.Toninho Carlos

Não há uma política voltada para a saúde que é o bem mais valoroso, infelizmente as funções de assessoramento, direção, ou seja, de livre provimento (em comissão), não é voltada para competência do profissional escolhido e atendimento humanizado.
É frequente a substituição intempestiva, sem critério técnico, apenas político, e isso em ocorrendo com maior intensidade da década de 90 até o presente.
Falo-lhes com propriedade e conhecimento, pois ingressei por concurso no então Parque Hospitalar do Mandaqui, fundado em 1938, agora Conjunto Hospitalar do Mandaqui, fruto da fusão com Hospital Infantil da Zona Norte (ex-pênfigo foliáceo), que tratava especificamente de problemas tísicos, nas funções de Escriturário junto à Seção de Pessoal, tendo permanecido até 1989. Outrora, meus pais já falecidos, ingressaram nos anos de 1947 e 1949, exerci também funções de secretário-geral e diretor administrativo, na Associação de Funcionários do Hospital do Mandaqui, e à época durante o período da ditadura militar, fomos perseguidos pelo fato de buscarmos melhores condições de trabalho e atendimento adequado à população.
A exoneração da médica Magali Proença, filha do médico-aposentado, Duarte Malva Vicente, também ex-servidor do citado nosocômio, com quem trabalhamos na extinta Sociedade Beneficente do Hospital do Mandaqui, do qual ele era presidente, e que dava assistência e emprego aos ex-portadores de tuberculose, hoje notamos que há outros interesses além de uma prestação de serviços adequados à população, assim precisamos pensar no pleito de 2014 e ver as propostas voltas para a abandonada saúde pública no país.
Sem falta modéstia, sou conhecedor como poucos do assunto abordado.

Toninho Carlos


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