Jovem Pan Online: Com Metrô parado, São Paulo tem maior lentidão da história
A greve dos sistemas metroviário e metropolitanos tem duas vertentes, pois a linha amarela é gerida pela iniciativa privada e as demais são de cunho estatal.
Cabe-nos observar, que com a divulgação dos salários das administrações direta e indireta, conforme anunciou o Governador Alckmin, já implantada na Prefeitura da Cidade de São Paulo e no futuro na esfera federal, nas áreas executiva, judiciária e legislativa; poderá suscitar um esclarecimento público, pois se as remunerações dos funcionários da linha amarela do metrô administrada pela iniciativa privada em comparação com a estatal, forem menores, fatalmente, a população optará pela privatização, pelo fato do grande prejuízo causado.
Aí o tiro sairá pela culatra!
Escreveu:
Antonio Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
Qual o problema em se remunerar bem os seus funcionários? Não devemos jogar a favor do capitalismo em detrimento dos trabalhadores, pois se os privados ganham menos, saiba que o empresariado está lucrando mais - concentração de renda. Devemos lutar para que o privado seja tão bem remunerado como o público, se bem que no caso específico, os trabalhadores da linha privada com certeza começam sua carreira ganhando mais que os atuais iniciantes do Metrô estatal.
ResponderExcluirvc não entendeu mas tudo bem, o problema eh que se o sistema privado paga menos que o sistema publico, e tendo em vista grande numero de protestos por parte dos metroviarios ... a população pode optar e o governo estatual concordar em privatizar o sistema e equiparar os salários.
Excluirse isso ocorrer os funcionarios do metro publico vao tomar no c** pois o salário vai eh diminuir caso queiram continuar trabalhando no metro privatizado
tendeu?
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ResponderExcluirHá as duas faces da moeda, ocorre que o sistema computadorizado depende de monitoração humana em tempo real!Toninho Carlos
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