COMUNICAÇÃO É PODER, E TEM PODER QUEM AGE!
Portfólio Profissional Digital de Toninho Carlos, Analista em Comunicação Social, Redator, Comunicação Institucional na Unicid, ex-docente voluntário de cidadania e redação do Projeto Jovem Aprendiz VOITH/SENAI/EDUCAFRO, CIC Oeste, da Secretaria de Justiça Defesa da Cidadania, redator do
Jornal Freguesia News, coluna
A Voz da Comunidade, no perío-
do de 2001 até 2015, e assessor
de imprensa da Rádio Paulistana na Web de 2015 até 2021.
Zona Norte....de vermelha e preta aos blog. Juntava cruzeiros de meu tios avômaternos para se empanturrar de doces e sorvete quando íamos na cidade aos fins de semana numa longa caminhada de chão batido que nunca me cansei. "Ah, muleque. Toma jeito se não te entrego pra policia!"
Chegando na brasilandia, na casa da dona geralda, minha tinha avôpaterna, não pestanejei em pular e moro abaixar as calças e tome.....não tinha mato por perto.
Não foi nada agrádavel subir as calças as pressas no meio do processo zen, surpreendido pelos carros e em seguida ser salvo pela dona dos "porcos", finada aparecida, avópaterna, ou será materna do gilé, negutu, ricardo e tantos outros negros da vila siqueira.
Mas isso não não foi mais aterrozizante que escutar a vermelha e preta zunindo no fim do morro do vega, na captura dos manos que, como roteiro de cinema, dobravam a esquerda na siqueira, para se perderem no morro do paulistano. Naquela época se tinha, não sabíamos, mas era certo os robin wood dos asfalto, cujo prato predileto eram os bancos, se jogarem no calipau se sumirem na pedreira para nunca mais serem vistos ou achados.
Mas, antes, por quase um ano, feito o cachorro que matou nosso estimado por peste rábica em limeira, saia em disparada, como aquela lumbriga desavisada que resolveu dar bom dia pela porta dos fundos, ainda na roça, para debaixo da cama e ficava por lá, até o sirene da maldita vermelha e preta sumir no paulistano, para repetir a cena na volta do morro com a missão cumprida ou frutada.
Com o tempo aprendi racionalizar custo e fazia só uma viagem para debaixo da terra esperando a viatura voltar, o que não demorava muito.
Zona Norte....de vermelha e preta aos blog.
ResponderExcluirJuntava cruzeiros de meu tios avômaternos para se empanturrar de doces e sorvete quando íamos na cidade aos fins de semana numa longa caminhada de chão batido que nunca me cansei.
"Ah, muleque. Toma jeito se não te entrego pra policia!"
Chegando na brasilandia, na casa da dona geralda, minha tinha avôpaterna, não pestanejei em pular e moro abaixar as calças e tome.....não tinha mato por perto.
Não foi nada agrádavel subir as calças as pressas no meio do processo zen, surpreendido pelos carros e em seguida ser salvo pela dona dos "porcos", finada aparecida, avópaterna, ou será materna do gilé, negutu, ricardo e tantos outros negros da vila siqueira.
Mas isso não não foi mais aterrozizante que escutar a vermelha e preta zunindo no fim do morro do vega, na captura dos manos que, como roteiro de cinema, dobravam a esquerda na siqueira, para se perderem no morro do paulistano.
Naquela época se tinha, não sabíamos, mas era certo os robin wood dos asfalto, cujo prato predileto eram os bancos, se jogarem no calipau se sumirem na pedreira para nunca mais serem vistos ou achados.
Mas, antes, por quase um ano, feito o cachorro que matou nosso estimado por peste rábica em limeira, saia em disparada, como aquela lumbriga desavisada que resolveu dar bom dia pela porta dos fundos, ainda na roça, para debaixo da cama e ficava por lá, até o sirene da maldita vermelha e preta sumir no paulistano, para repetir a cena na volta do morro com a missão cumprida ou frutada.
Com o tempo aprendi racionalizar custo e fazia só uma viagem para debaixo da terra esperando a viatura voltar, o que não demorava muito.
Quando o tempo excedeu o normal......
Muleque, sai daí, parece cachorro loco!!!