Infelizmente, faz parte de a nossa cultura descartar materiais inservíveis em vias públicas, terrenos baldios, rios e áreas de mananciais. Essas ações nefastas atingem o ecossistema do planeta Terra e a reação da natureza é inevitável, o exemplo mais recente ocorreu na região serrana do Rio de Janeiro. Assim sendo, a enorme quantidade de pneus descartados é imensurável, além do prejuízo ambiental e ecológico, o poder público se vê obrigado a gastar enormes quantias para a sua retirada. Esses gastos poderiam ser utilizados nas áreas da educação, saúde, saneamento, etc...., mistér se faz uma política de conscientização, além de penas pecuniárias e repressivas.
Sob a luz de minha ótica, os materiais pneumáticos inservíveis para o uso, deveriam ser utilizados na construção de pontes, muros de arrimos, bem como triturados para comporem o pavimento asfálticos de vias públicas e estradas de rodagem no território brasileiro. Porém há a necessidade de uma política pública para isso, a durabilidade é praticamente infinita, pois a constituição dos mesmos é basicamente borracha e metais, assim sendo após serem entrelaçados entre si e posteriormente concretados, seriam praticamente indestrutíveis, além da grande funcionalidade nas encostas ou quedas de barreiras oriundas do desmatamento desenfreado.
Antonio Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
Estudante do III Semestre de Comunicação Institucional na Unicid participando do 2.° Prêmio Fecomércio de Sustentabilidade.
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