“O Brasil tem 2.039.499 servidores públicos
federais. Quase metade tem nível superior. No Poder Executivo, 46,5% têm
diploma de graduação, 2,6% fizeram alguma especialização, 4,9% têm mestrado e
8,4% concluíram o doutorado”.
“De acordo com o último boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, de junho deste ano, 28,7% têm segundo grau, 4,7% têm apenas primeiro grau e 3,3% não terminaram nem o primeiro grau”.
“De acordo com o último boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, de junho deste ano, 28,7% têm segundo grau, 4,7% têm apenas primeiro grau e 3,3% não terminaram nem o primeiro grau”.
“Enquanto o governo federal fala em reforma
administrativa, com o corte de mil cargos de confiança para diminuir gastos, os
números mostram outra realidade. Em julho deste ano, a quantidade de cargos,
funções de confiança e gratificações chegou a 100.313 funcionários. Esses
cargos representam cerca de 16% dos 618.466 mil servidores do Poder Executivo”.
Diante do quadro, cortar somente 4.000 cargos comissionados, os quais
são sob as mais variadas modalidades de acesso e contratação, recentemente
compareci a Agência do INSS, localizada na Avenida Ataliba Leonel, na zona
norte da capital para obter algumas informações previdenciárias e, notamos que
há várias baias sem funcionários para o atendimento da enorme quantidade de
pessoas, com cartazes informando que essa ausência prende-se ao fato da falta
de realização de concursos para suprir essas vacâncias, recentemente foram
realizados certames, mas o número é aquém das necessidades e premissas básicas
objetivando agilizar e uma prestação de serviços adequada aos cidadãos em busca
de seus direitos previdenciários.
Toninho Carlos
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