Não sou a favor da
extinção dos conteúdos impressos na educação – porém a durabilidade de livros,
apostilas e outros afins distribuídos pelo MEC-Ministério da Educação e Cultura
às escolas públicas têm sido claudicante pelo fato de que os educandos não se
esmeram em obter conteúdos, bem como o cuidado com o manuseio diário é
lamentável -, assim os gastos vêm aumentando a cada ano pelo fato de que a vida
média dos mesmos deveria estar na faixa etária de três anos; mesmo não sendo
docente na rede pública estadual,mas professor voluntário de cidadania e
redação na EDUCAFRO, torno pública a minha visão futurista, na escola onde
trabalho tenho conversado com alunos e alguns professores sobre a importância
da inclusão digital no ensino, acreditando que a dinâmica se tornaria real pelo
alto interesse dessa geração voltada à tecnologia, além de uma substancial
economia, o aprendizado seria mais bem avaliado, com a inserção de conteúdos
das disciplinas três vezes durante a semana e outros dois dias úteis,
preferencialmente as quintas e sextas-feiras, os educadores e discentes fariam
avaliações em salas de informática através de tablets ou computadores de mesa.
Ontem no Jornal da Manhã da Rádio Jovem Pan
AM, foi preconizada a importância da implementação dessa imprescindível
metodologia de ensino um avanço a arcaica forma do ensino público, em plena era
moderna – há prenúncios de se implantar gradativamente a escola integral no próximo
ano e, hipoteticamente falando, não acredito que seja exequível pelo fato de a
economia anda em passos trôpegos, principalmente pela corrupção exacerbada,
onde os recursos do pré-sal seriam destinados para a educação, mas na atual
conjuntura, tudo foi por água abaixo.
Clique no link: http://www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/,
e fique
a par dos benefícios para a educação brasileira.
Toninho Carlos
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