28/01/2015

SABESP INFORMA




“Dessa forma, a Sabesp e o Governo do Estado
estão priorizando e desenvolvendo soluções de curto e médio prazo, com projetos
e obras elaborados para garantir o abastecimento a partir de recursos hídricos
de água doce, com menores custos e resultados mais imediatos. 




Ressaltamos que seu e-mail foi protocolado nesta Ouvidoria sob o nº
813.973  e colocamo-nos à disposição para fornecer outras informações que
se fizerem necessárias”.
 



Atenciosamente 



Isabela Ferrari 

Ouvidoria Sabesp 


Recebemos
o conteúdo supra através da assessoria de imprensa da SABESP, bem como os teores acima e, acreditamos nas ações efetivas e comprometimento com a população assistida.
Não cabe culpa ao Governo do Estado de São Paulo, ora representado por Geraldo Alckmin Filho, todo desperdício deve ser severamente combatido, inclusive nas áreas invadidas onde deparamos com o uso não consciente de água, só que a legislação corre para uma linha tênue, assim a maior empresa de saneamento básico das Américas fica de mãos atadas por falta de mecanismos mais severos que venham coibir o desvio através dos famosos “gatos”, aí fica fácil criticar,mas o Governo Federal deveria enviar projeto de lei para coibi-los, bem como implantar hidrômetros em assentamentos e/outros dessa espécie em todo o território nacional, caso contrário não adiantará investir.


Toninho Carlos

Um comentário:

  1. fala-se de críticas destrutivas, mas as coisas começaram há muito tempo e, mesmo sem dados estatísticos, posso dizer que a sabesp e o governo do estado, tinham conhecimento de que a cada ano, as reservas ficavam menores.
    em outubro de 2013, já se sabia que por falta de chuvas, o reservatório da Cantareira havia atingido o menor nível dos últimos, sei lá, quarenta anos e mesmo assim nem a sabesp nem o governo do estado tomaram qualquer providência no sentido de levar a população a utilizar, mais do que simplesmente economizar, melhor a água que chegava em suas casas. o próprio governador durante 2014, ano de campanha eleitoral, garantiu que não haveria racionamento de água e nada de tentar mudar o comportamento das pessoas quanto à, cada vez, menor disponibilidade desse bem precioso.
    mesmo agora, somente uma empresa faz campanha sobre o assunto ( a Dolly refrigerantes) mais ninguém. o governo resolveu multar qum não conseguir economizar e, de repente racionamento (que não haveria) dois dia com água e cinco sem....será, que se o movimento para economia e uso consciente da água tivesse começado em 2013, não teríamos uma reserva maior de água e conseqëntemente um racionamento mais leve?
    pensem bem! e nunca mais façam política com água e energia.

    Joaquim Francisco Rodrigues

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