COMUNICAÇÃO É PODER, E TEM PODER QUEM AGE! Portfólio Profissional Digital de Toninho Carlos, Analista em Comunicação Social, Redator, Comunicação Institucional na Unicid, ex-docente voluntário de cidadania e redação do Projeto Jovem Aprendiz VOITH/SENAI/EDUCAFRO, CIC Oeste, da Secretaria de Justiça Defesa da Cidadania, redator do Jornal Freguesia News, coluna A Voz da Comunidade, no perío- do de 2001 até 2015, e assessor de imprensa da Rádio Paulistana na Web de 2015 até 2021.
27/09/2010
HISTÓRIA DOS BAIRROS(MANDAQUI)
A primeira referência ao Mandaqui data de fevereiro de 1616, quanto a Câmara da então Vila de São Paulo de Piratininga deu permissão ao bandeirante Amador Bueno da Ribeira para a construção de um moinho de trigo ao lado do Ribeirão Mandaqui e do Rio Grande (atual Tietê).
Em tupi, o termo Mandihy significa rio dos mandis, ou dos bagres. Depois do moinho de Amador Bueno da Ribeira, que foi aclamado rei pelos paulistas, insuflados pelos espanhóis em 1641, instalou-se na área a Fazenda Pilão de Água, de propriedade de Josaphat Batista Soares, um dos mais antigos moradores do bairro.
Já com 70 anos e fiel ao rei português, Dom João IV, Amador recusou tornar-se o rei dos paulistas. Revoltada, a população cercou sua casa e o bandeirante teve de se refugiar no Mosteiro de São Bento, onde um frade conseguiu convencer o povo de que o bandeirante não queria se tornar monarca. A negativa de Amador Bueno frustrou os espanhóis, que queriam restabelecer o domínio da Coroa Espanhola sobre essa parte do Brasil.
Já com 70 anos e fiel ao rei português, Dom João IV, Amador recusou tornar-se o rei dos paulistas. Revoltada, a população cercou sua casa e o bandeirante teve de se refugiar no Mosteiro de São Bento, onde um frade conseguiu convencer o povo de que o bandeirante não queria se tornar monarca. A negativa de Amador Bueno frustrou os espanhóis, que queriam restabelecer o domínio da Coroa Espanhola sobre essa parte do Brasil.
O bairro tornou-se um reduto de imigrantes europeus, que se instalaram em chácaras na área, ao lado da Serra da Cantareira e do Horto Florestal, a 743m de altitude, com muito verde e água de excelente qualidade. A família Zunkeller, brasileiros de origem francesa, se instalou na atual área central do Mandaqui.
Liderados pelo patriarca Alfredo, os abastados Zumkeller plantaram videiras, produziram vinho e criaram gado leiteiro. Alfredo, casado com Judith, teve os filhos Eduardo, Jorge, Maurício, Lídia e Julieta. Ainda em vida, o patriarca dividiu, em 1928, as terras com os filhos, que começaram a loteá-las.
Liderados pelo patriarca Alfredo, os abastados Zumkeller plantaram videiras, produziram vinho e criaram gado leiteiro. Alfredo, casado com Judith, teve os filhos Eduardo, Jorge, Maurício, Lídia e Julieta. Ainda em vida, o patriarca dividiu, em 1928, as terras com os filhos, que começaram a loteá-las.
A casa-sede do sítio dos Zumkeller, que ficava ao lado do atual Conjunto dos Bancários, foi demolida, sua construção era característica do início do século. Em seu lugar nos dias de hoje há um conjunto de prédios.
Posteriormente, com ar de cidade do Interior, o bairro se tornou uma das paradas do Trenzinho da Cantareira. A antiga estação, na Rua Prof. Valério Giuli, hoje foi transformada em residência, mas mantém suas características arquitetônicas. O desenvolvimento deu-se a partir dos anos 60, quando começaram a surgir os prédios.
Uma das versões do nome Mandaqui é uma história curiosa que se remete a um antigo morador, cujo nome a história não registrou, mas que, ao encontrar em suas terras os funcionários da Companhia da Cantareira, disse que quem mandava ali era o "filho do meu pai", ou seja, ele mesmo. Com o passar do tempo, as pessoas passaram a se referir à área como a terra do Mandaqui.
Dia do bairro: 6 de outubro
Fonte: Subprefeitura Santana / Tucuruvi
Acesse o site: http://www.saopaulominhacidade.com.br/bairros_mandaqui.asp
TELEFONIA MÓVEL
Mercado
Telefônica não precisa vender ações da TIM
"SÃO PAULO - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) entende que a espanhola Telefônica não precisa abdicar da sua participação na Telecom Itália, que é dona da TIM Brasil, apesar de estar assumindo 100% do controle da Vivo.
A posição é do Conselho Diretor da Anatel, que na semana passada deu anuência prévia à aquisição da fatia da Portugal Telecom na Vivo pela Telefônica.
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O colegiado da agência reguladora aprovou a análise do conselheiro relator, Jarbas Valente, sobre a operação envolvendo a Vivo. O documento foi disponibilizado no site da Anatel na sexta-feira.
"O Grupo Telefônica não tem capacidade de tomar decisões que influenciem, de forma negativa, as atividades da TIM no Brasil", escreveu Valente em sua análise, destacando que outros sócios da Telecom Itália não "concordariam com tal prática".
A Telefônica é a principal sócia da holding Telco, maior acionista da Telecom Itália. Assim, indiretamente, a espanhola tem participação nas empresas controladas pelo grupo italiano, caso da operadora móvel TIM.
Em abril deste ano, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou que a Telco tenha participação no capital da Telecom Itália mediante assinatura de compromisso impedindo, por exemplo, a troca de informações entre as empresas da Telefônica e da Telecom Itália no Brasil.
Para Valente, da Anatel, se quando Portugal Telecom e Telefônica dividiam a Vivo a troca de informações com a TIM Brasil não era permitido, o comportamento de "vedar a participação da Telefônica em determinados assuntos tende a se tornar ainda mais incisivo" agora que o grupo espanhol está sozinho no comando da Vivo.
A Telefônica chegou a um acordo para comprar a participação do grupo português na Vivo por 7,5 bilhões de euros no final de julho.
Telefônica e Portugal Telecom compartilharam o controle da Vivo durante anos, mas os espanhóis desejavam assumir sozinhos a maior operadora".
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