16/08/2011

O Conjunto Hospitalar do Mandaqui deveria ter um atendimento adequado e uma melhor humanização por parte dos seus colaboradores, pois no dia 14/08/2011, p.p(domingo), fui acompanhar minha esposa Alice Aparecida de Lima que se queixava de dores no braço esquerdo. Cheguei ao citado nosocômio por volta das 22h15 e relatei aos funcionários da recepção o que ocorria e de imediato fui informado que somente havia um médico clínico para atender as emergências e casos de menor gravidade. Fui orientado a adentrar a área de emergência para que fosse feita uma triagem prévia e se o profissional julgasse necessário faria um encaminhamento interno, a minha esposa, mesmo sentindo fortes dores conversou com um médico e após algum tempo foi-lhe fornecida uma autorização prévia para atendimento. Antes do exposto, questionei o desdém por parte dos funcionários e mesmo dizendo-lhes que a gente é da imprensa local e minha esposa servidora pública a desatenção foi à mesma prestada aos demais que procuravam informações sobre os péssimos serviços prestados à população, pois notamos dezenas de pessoas aguardando defronte aos consultórios e a gente ficou defronte ao de número 6 conforme foto anexada e durante mais de uma hora ninguém nos atendeu. Mais uma vez fomos reclamar e a falta de preparo e prepotência prevaleceu e diante do quadro dissemos-lhes que iríamos denunciar o pouco caso e desserviços. Infelizmente, não há uma política pública de saúde eficaz e só factoide, pois conhecemos profundamente a história dos antigos Parque Hospitalar do Mandaqui que cuidava somente de problemas tísicos, fundido com o Hospital Infantil da Zona Norte(antigo Pênfigo Foliáceo), gerando o Complexo Hospitalar do Mandaqui, salientando-lhes que fui servidor do mesmo no período de 1974 à 1989, bem como meus pais já falecidos iniciaram suas atividades em 1947 e 1949, além de outros familiares que exerceram funções na área de enfermagem.Diante da demora e descaso, nos retiramos desse”açougue” por volta das 23h40, felizmente, minha esposa melhorou, embora insistisse em levá-la para o Hospital Geral de Vila Nova Cachoeirinha, mesmo residindo nas imediações do hospital que vive sendo reformado em suas instalações, porém em nada altera o seu corpo funcional que na maioria não tem sensibilidade e trato com o ser humano e principalmente a claudicante saúde pública.Estou enviando o presente para as redes sociais para conhecimento do governador Geraldo Alckmin.
Antonio Carlos de Lima-“Toninho Carlos”
Analista em Comunicação Social e Redator da Coluna” Voz da Comunidade” do Jornal Zona Norte News (Associado ao Jornal Freguesia News)-MTB 61.683/SP


                                                              

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