24/09/2010

OSCAR 2011







Fonte: Metrô News-Edição  de 24/09/2010

PESQUISA VOX POPULI




Fonte: Metrô News-Edição  de 24/09/2010

IMPRENSA EM AÇÃO





Fonte: Metrô News-Edição  de 24/09/2010

METRÔ NEWS DIVULGA A 29.ª BIENAL



Fonte: Metrô News-Edição  de 24/09/2010

GRAVIDEZ PRECOCE



Fonte: Metrô News-Edição  de 24/09/2010

FIESP



Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE

Carlos Rodolfo Schneider, membro do Cosec da Fiesp

São Paulo -
17/09/2010


Brasil vai priorizar fontes hidroelétricas na próxima década

Presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresentou o Plano Decenal de Energia aos membros do Conselho Superior de Infra-instrutora (Coinfra) da FIESP
"A perspectiva de crescimento da economia brasileira vem acompanhada do desafio de garantir energia para o desenvolvimento. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia, é responsável pelo planejamento do setor no País e prevê investimentos de quase R$ 1 trilhão até 2019.

Na próxima década, o setor passará por transformações significativas, de acordo com informações do presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Para atender à demanda, a geração de energia elétrica terá de crescer 63 mil Megawatts em dez anos e o Brasil passará de importador para exportador de petróleo e derivados. “Até 2019 o Brasil vai priorizar fontes hidroelétricas e alternativas, como as eólicas”, exemplificou Tolmasquim.

Entretanto, ele explicou que 60% do potencial hidroelétrico encontram-se no bioma amazônico e dois terços dele não poderá ser utilizado por conta dos impactos ambientais. “É preciso compatibilizar o aproveitamento do potencial com a preservação do meio ambiente”, pontuou.

A decisão de o País investir na construção de novas usinas hidroelétricas não significa que as termoelétricas estão descartadas. “Se as licenças ambientais não saírem, teremos de recorrer às térmicas”, alertou.

O governo prevê maior geração de bioeletricidade, com aproveitamento do bagaço da cana. “São Paulo tem grande potencial para produção de bioeletricidade e a expansão caminha em direção ao Centro-Oeste”, destacou.

Segundo o presidente da EPE, mesmo com algumas mudanças, a matriz energética brasileira manterá alto índice de renovabilidade, com 72%. “Nossa idéia é que a matriz continue a ser majoritariamente renovável”, acrescentou.

Petróleo

Em dez anos, a previsão é que a produção brasileira de petróleo passe de 2 milhões de barris por dia para 5 milhões de barris por dia. O gás natural, que atualmente tem um volume diário de 100 milhões de metros cúbicos (contando com o insumo importado da Bolívia) para 167 milhões de metros cúbicos em 2019. A partir de 2014, o Brasil também passará de importador para exportador de óleo diesel.

O consumo de etanol também deverá aumentar. De acordo com dados obtidos pela EPE, 93% dos automóveis comercializados têm motor flexfuel e 70% dos proprietários optam por abastecê-los com etanol.

Atualmente o País exporta 3,3 bilhões de litros de etanol e em 2019 deverá atingir a marca de 10 bilhões de litros. A produção, que hoje é de 27 bilhões de litros, deverá alcançar 64 bilhões de litros de etanol em 2019.

Apontado como um dos grandes emissores de gases de efeito estufa, o setor energético se defende. Segundo Tolmasquim, 60% das emissões brasileiras são originadas pelo uso da terra, 26% da agricultura e apenas 14 % do setor energético.

“Se o Brasil resolver o problema do desmatamento seremos um dos países com menores índices de emissão de gases de efeito estufa”, argumentou.
Brasil vai priorizar fontes hidroelétricas na próxima década

Presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresentou o Plano Decenal de Energia aos membros do Conselho Superior de Infra-estrutura (Coinfra) da FIESP
A perspectiva de crescimento da economia brasileira vem acompanhada do desafio de garantir energia para o desenvolvimento. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia, é responsável pelo planejamento do setor no País e prevê investimentos de quase R$ 1 trilhão até 2019.
Na próxima década, o setor passará por transformações significativas, de acordo com informações do presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Para atender à demanda, a geração de energia elétrica terá de crescer 63 mil Megawatts em dez anos e o Brasil passará de importador para exportador de petróleo e derivados.
“Até 2019 o Brasil vai priorizar fontes hidroelétricas e alternativas, como as eólicas”, exemplificou Tolmasquim.
Entretanto, ele explicou que 60% do potencial hidroelétrico encontram-se no bioma amazônico e dois terços dele não poderá ser utilizado por conta dos impactos ambientais. “É preciso compatibilizar o aproveitamento do potencial com a preservação do meio ambiente”, pontuou.

A decisão de o País investir na construção de novas usinas hidroelétricas não significa que as termoelétricas estão descartadas. “Se as licenças ambientais não saírem, teremos de recorrer às térmicas”, alertou.

O governo prevê maior geração de bioeletricidade, com aproveitamento do bagaço da cana. “São Paulo tem grande potencial para produção de bioeletricidade e a expansão caminha em direção ao Centro-Oeste”, destacou.

Segundo o presidente da EPE, mesmo com algumas mudanças, a matriz energética brasileira manterá alto índice de renovabilidade, com 72%. “Nossa idéia é que a matriz continue a ser majoritariamente renovável”, acrescentou.
Petróleo

Em dez anos, a previsão é que a produção brasileira de petróleo passe de 2 milhões de barris por dia para 5 milhões de barris por dia. O gás natural, que atualmente tem um volume diário de 100 milhões de metros cúbicos (contando com o insumo importado da Bolívia) para 167 milhões de metros cúbicos em 2019. A partir de 2014, o Brasil também passará de importador para exportador de óleo diesel.

O consumo de etanol também deverá aumentar. De acordo com dados obtidos pela EPE, 93% dos automóveis comercializados têm motor flexfuel e 70% dos proprietários optam por abastecê-los com etanol.

Atualmente o País exporta 3,3 bilhões de litros de etanol e em 2019 deverá atingir a marca de 10 bilhões de litros. A produção, que hoje é de 27 bilhões de litros, deverá alcançar 64 bilhões de litros de etanol em 2019.

Apontado como um dos grandes emissores de gases de efeito estufa, o setor energético se defende. Segundo Tolmasquim, 60% das emissões brasileiras são originadas pelo uso da terra, 26% da agricultura e apenas 14 % do setor energético.

“Se o Brasil resolver o problema do desmatamento seremos um dos países com menores índices de emissão de gases de efeito estufa”, argumentou.
“Se o Brasil resolver o problema do desmatamento seremos um dos países com menores índices de emissão de gases de efeito estufa”, argumentou.
Na segunda parte da reunião do Coinfra, o empresário e membro do Conselho Superior de Economia (Cosec) da FIESP, Carlos Rodolfo Schneider, apresentou a proposta do movimento “Brasil Eficiente”.

O movimento tem por objetivo sensibilizar a população, a classe política e, sobretudo, os candidatos em fase pré-eleitoral sobre a importância de diminuir o peso da carga tributária sobre o setor produtivo, simplificar e racionalizar a complicada estrutura fiscal, melhorando a gestão dos recursos públicos.

“Precisamos trabalhar juntos, unificar as propostas das entidades e da sociedade civil”, argumentou Schneider. Segundo ele, o movimento já tem adesões importantes, como da TV Globo e do cartunista Ziraldo, que desenhou uma cartilha popular.

O movimento defende uma melhor eficiência do Estado brasileiro para concorrer no cenário internacional e desacelerar o crescimento das importações asiáticas. “O Brasil é campeão em horas gastas com pagamentos de impostos”, ilustrou.
Segundo o industrial, o investimento do País vem diminuindo ao mesmo tempo em que a despesa pública está aumentando.

Outra preocupação diz respeito à diminuição da participação da indústria no PIB brasileiro. Há dez anos, este setor representava 25% do PIB total e em 2010 o resultado é de 14,5% com tendência de queda. “É uma luz amarela que se acende”.
Lucas Alves, Agência Indusnet FIESP

A VOZ DO BRASIL

A Voz do Brasil, o mais antigo lixo autoritário

10 de agosto de 2010 | 10h22
Por: Ethevaldo Siqueira
“Estatal, jurássica e inútil. Assim é a Voz do Brasil, o programa de rádio típico dos regimes autoritários, irritante e anacrônico. Criado há 75 anos, ou seja, em 1935, em plena ditadura Vargas, numa época em que as comunicações não alcançavam a totalidade do território nacional, o programa se perpetuou não apenas por interesse dos presidentes e de políticos oriundos dos grotões distantes, que passaram a utilizá-lo como canal de comunicação com suas bases. É o rádio que já foi usado como o “Alô, mamãe” – de parlamentares do baixo clero, seus defensores mais ferrenhos.
A partir de 10 de novembro de 1937, com a ascensão do Estado Novo, Getúlio Vargas passou a utilizar intensamente o programa, então chamado A Hora do Brasil, em suas mensagens à população, como carro-chefe do antigo Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP, de triste lembrança.
Redemocratizado o País em 1945, já com o nome de A Voz do Brasil, e, de lá para cá, com o golpe militar de 1964, entra governo, sai governo, com a queda da ditadura, o programa continua, sempre transmitido em rede obrigatória, hoje com mais de 3 mil emissoras em cadeia divulgando o noticiário chapa branca. Antes de mais nada, estamos diante de um imenso desperdício de energia elétrica.
Antigamente se dizia que a maior utilidade da Voz do Brasil era levar informações ao habitante da Amazônia, que só conseguia ouvir emissoras estrangeiras. Então, por que não restringir a obrigatoriedade do programa àquela região? E hoje por que não aproveitar as emissoras federais e estaduais e, em especial, a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), criada por Lula?
Ora se o governo federal dispõe de emissoras de rádio em quase todos os Estados e no Distrito Federal, por que obrigar 3 mil estações de rádio a repetirem a mesma coisa? Por que não distribuir esse noticiário e deixar a critério de cada rádio o aproveitamento do que possa ter maior interesse jornalístico, em função dos interesses regionais?
Vou propor aos candidatos a deputado federal e senador que acabem com esse lixo autoritário. “Faça o mesmo, leitor”.


ACIDENTE NO PLAY CENTER



Peritos vão avaliar montanha-russa do Play Center
O equipamento, conhecido como Looping Star, tem 592 metros de trilhos

“Após acidente, o Instituto de Criminalística deve fazer nesta sexta-feira uma perícia na montanha-russa do Play Center, na Barra Funda, em São Paulo. O equipamento, conhecido como Looping Star, tem 592 metros de trilhos e a velocidade do brinquedo chega a 90 km por hora.

No total, 16 crianças e adolescentes ficaram feridos depois que dois carrinhos bateram. Segundo o delegado Marco Aurélio, uma falha nos freios de espera do brinquedo fez a composição bater em outra, que ainda estava parada no trilho, no fim do percurso. “O freio de espera não foi acionado, que é justamente o freio que faz o carro esperar que a outra saia da plataforma”, explicou o delegado.

Os feridos são alunos de escolas municipais de Carapicuíba e Guarulhos, na Grande São Paulo. Dos 16 feridos, 15 foram levados para o Hospital Metropolitano. Na noite de quinta, apenas cinco permaneciam em observação e uma menina de 11 anos continuava internada e deve passar por cirurgia nesta manhã”.

PETROBRAS




Por Infomoney,  Atualizado: 23/9/2010 -  22h09min
Novas ações da Petrobras são precificadas abaixo das já listadas na bolsa
SÃO PAULO - Com o encerramento do processo de bookbuilding, as ações ordinárias (PETR3) e preferenciais (PETR4) da Petrobras foram precificadas em R$ 29,65 e R$ 26,30, ficando, assim, abaixo do preço das ações que já são listadas na Bovespa.
Ao fechamento do pregão desta quinta-feira (23), as ações ON e PN da estatal valiam R$ 30,24 e R$ 26,80 na BM&F Bovespa. Na NYSE (New York Stock Exchange), os ADRs representativos das ações ordinárias e preferenciais terminaram o dia cotados a US$ 35,59 e US$ 31,48. 
Os dados referentes ao rateio da oferta devem ser publicados na manhã de sexta-feira, data em que as ações distribuídas na forma de ADRs (American Depositary Receipts) estréiam na bolsa de Nova York. Na BM&F Bovespa, as novas ações da Petrobras têm estréia agendada para a próxima segunda-feira, dia 27.
Captação de US$ 69,98 bilhões é a maior da história
Foram colocadas no mercado 2.402.611.655 ações ordinárias e 1.867.808.535 papéis preferenciais, correspondendo a uma captação total de R$ 120, 361 bilhões. Convertendo este total em dólares (considerando as cotações de fechamento do dólar comercial nesta sessão), a operação totalizou US$ 69, 977 bilhões, superando assim os US$ 22,1 bilhões levantados pelo Agricultural Bank of China, assumindo o posto de maior oferta de ações da história.
Além de colocar no mercado o total das ações da distribuição inicial (2.174.073.900 papéis ON e 1.585.867.998 papéis PN) e a totalidade das ações do lote suplementar - 5% da quantidade inicialmente ofertada, ou seja, 108.703.695 ações ordinárias e 79.293.399 ações preferenciais - a Petrobras exerceu ainda parcialmente o lote de ações adicionais (incluindo na oferta mais 119.834.060 ações ON e 202.647.138 ações PN), resultado assim no total de 4.270.420.190 papéis distribuídos no mercado. 
Vale lembrar que, na última sexta-feira (17) a companhia elevou de 10% para 20% o limite do lote adicional da oferta de ações. Analistas interpretaram isto como um sinal de forte demanda pelos papéis distribuídos na operação de capitalização.
Pressão
Nesta quinta-feira, as ações preferenciais da petrolífera fecharam o dia com alta de 3,16%, sendo a segunda maior valorização do Ibovespa, cotadas a R$ 26,80. Já os ativos ordinários acumularam ganhos de 1,92%, fechando a R$ 30,25. O índice paulista terminou o pregão com variação positiva de 0,69%, atingindo o maior patamar desde 26 de abril.
As ações vinham sendo penalizadas nos últimos dias por conta do processo de subscrição dentro da oferta prioritária, que engloba 80% das ações distribuídas pela Petrobras no seu processo de capitalização. Isto porque o mercado vinha negociando estas ações de forma a forçar a queda das cotações, para que os papéis a serem subscritos na oferta saiam a um preço mais atrativo.
Confira o cronograma da oferta da Petrobras:

Eventos da Oferta
Data
Início do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar Início da Negociação das Ações sob a forma de ADS, na NYSE 
24 de setembro
Início das negociações na BM&F Bovespa
 27 de setembro
Encerramento do Prazo para entrega de LFT para liquidação da Oferta Prioritária
28 de setembro
Liquidação Financeira da Operação
29 de setembro
Encerramento do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar
25 de outubro
Data limite para a publicação do anúncio de encerramento da oferta
24 de março de 2011

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