02/09/2010

BOLSA TELEFONE


"Anatel quer oferecer meio de comunicação para baixa renda à pelo menos R$ 15 por mês.A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) anunciou nesta quinta-feira (2) que vai lançar um novo programa de acesso à telefonia para a baixa renda. A “Bolsa Telefone” tem como público alvo os beneficiários do Bolsa Família e pode permitir que 13 milhões de famílias no país passem a ter linha telefônica em casa.

Considerando que cada família seja formada por quatro pessoas, a medida pode beneficiar mais de 52 milhões de brasileiros.
A Anatel quer remodelar o programa atual de telefonia popular, o chamado Aice (Acesso Individual Classe Especial). Atualmente, o Aice conta com 200 mil assinantes, que pagam R$ 25 por mês, sem franquia de minutos.

A “Bolsa Telefone”, por sua vez, deve custar algo em torno de R$ 15. O valor para o consumidor final ainda deve ser definido por meio de uma regulamentação específica a ser colocada em consulta pública neste ano.

Segundo a Anatel, o Aice (e o “Bolsa Telefone”) é um dos itens de um plano geral de metas para as operadoras de telefonia fixa. A agência atualizou o projeto com novos objetivos, a serem cumpridos entre 2011 e 2015.

A instalação de novos telefones públicos para garantir atendimento a localidades com mais de 100 habitantes em áreas não urbanas é outro destaque do plano geral de telefonia.

Nesse quesito, foram fixados pela Anatel o atendimento a 79.025 escolas públicas rurais; 14.284 postos de saúde pública em área rural; 8.923 assentamentos de trabalhadores rurais; 4.366 aldeias indígenas; 1.622 organizações militares das Forças Armadas; 841 comunidades remanescentes de quilombos ou quilombolas; 741 aeródromos públicos; 498 populações tradicionais e extrativistas fixadas nas unidades de conservação de uso sustentável; e 209 postos da Polícia Rodoviária Federal.Outra obrigação imposta pelo plano é o aumento da capacidade de transporte da infra-estrutura de rede das empresas e a expansão de metas de implantação para localidades com mais de mil habitantes e 50 acessos individuais em serviço.

Ronaldo Sardenberg, presidente da Anatel, diz que as obrigações não provocarão desequilíbrio econômico-financeiro das empresas, nem aumento de tarifa para o consumidor final.

- O plano é de grande relevância para a população e tem o objetivo de ampliar progressivamente a oferta de telefones individuais e coletivos".

Fonte: Agência Estado

Tostines vende mais porque é fresquinho... (Propaganda)

TOSTINES

Sou ouvinte assíduo da Rádio Jovem Pan Am/SP e ouço o Jornal da Manhã diariamente, por isso vejam abaixo a famosa frase:"Tostines ,vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais" constante do Blog de Décio Clemente/Propaganda e Marketing.

Um dos slogans mais famosos do Brasil e que de vez em quando a gente ainda percebe que pessoas que nem eram nascidas na época ainda falam é o dos Biscoitos São Luiz, que era “É hora do lanche que hora tão feliz, queremos biscoitos São Luiz”, ou seja, pegou tanto que essa frase só pode estar sendo passada de pais para filhos. Mas quem poderia imaginar que muitos anos depois outro biscoito teria outro slogan tão fantástico quanto o do São Luiz, que pegou e até hoje as pessoas não esquecem, é o do Tostines que dizia”Tostines é fresquinho porque vende mais ou vende mais porque é fresquinho”. Esse ótimo slogan foi criado pelo genial publicitário Enio Mainardi, que é pai do polemico e também genial jornalista Diogo Mainardi, que comentou os jogos da Copa do Mundo aqui na rádio Jovem Pan. Veja o comercial que lançou essa frase.
Transcreveu:Antonio Carlos de Lima-"Toninho Carlos"-Estudante de Comunicação Institucional na Unicid.

KENDELL GEERS" ARTISTA SUBVERSIVO"


Na aula proferida em 01/09/2010 a Professora Maria Bernadete Tonetto fez inúmeras citações com base na obra "Movimento Anarquista" do Artista Sul-Africano Kendell Geers(foto à esquerda), e suas linguagens voltadas a nós comunicadores formadores de opinião. Agora trago a minha colaboração graças às informações contidas no Jornal O País(Talatona/Ruanda do Sul).


Artista plástico sul-africano conhecido por “o terrorista da estética”

"O sul-africano Kendell Geers, um do mais controverso artista africanos da atualidade, é mais um nome de topo que vai participar na Trienal de Luanda em 2010. As suas obras são diferentes. Para muitos, diferentes demais. considerou a arte angolana uma das mais vibrantes do mundo.
Não sabíamos o que havíamos de esperar antes de conhecer pessoalmente o controverso artista sul-africano Kendell Geers. Apanhamos a personagem no final da sua primeira viagem a Angola. A entrevista decorreu no Hotel Trópico, destino comum de tantos estrangeiros ilustres.
Só que Kendell Geers está longe de ser um estrangeiro comum. A sua arte é moderna, ousada, berrante, polêmica, repleta de mensagens explicitas. É sabido que a arte raramente tem limites. Os artistas esforçam-se por ir além das expectativas. Por vezes, até para além do razoável. Só que, para muitos, Kendell vai longe demais. Consideram a sua arte não só provocante como também ofensiva.
Por todas estas razões estávamos um pouco apreensivos antes do encontro com Kendell Geers. Afinal estava à nossa espera, sentado tranquilamente no bar, um homem de calças de ganga e uma t-shirt banal, sorvendo pequenos goles de cappuccino e discorrendo sobre como era difícil telefonar para a filha através do Skype (via Internet).
O currículo de Geers é demasiado extenso para o listarmos aqui. Já realizou exposições em vários países em quatro continentes. Os seus trabalhos fazem parte do espólio de prestigiadas coleções tais como a do Museu Nacional de Arte Moderna do Centro George Pompidou, em Paris, ou a de Arte Contemporânea da Fundação Sindika Dokolo, sediados em Luanda. Geers é considerado o mais controverso artista africano da atualidade. A crítica apelida-o de “um espinho na carne dos curadores de arte” ou o “terrorista da estética” devido às suas obras radicais e perturbadoras que misturam temas como a violência, o sexo e a religião.
Ele até pode ter estudado Belas Artes na prestigiada Wits (Universidade de Witwatersrand, em Johanesburgo), mas as suas telas não são propriamente belas, muito menos clássicas. São mais do gênero de um “murro no estômago”.
Este é o homem que atirou um tijolo à janela de uma galeria de arte em Amsterdã e se fez passar por um terrorista que tinha armado uma bomba dentro das instalações (oxalá não repita a proeza na Trienal de Luanda).
Os seus trabalhos mais célebres incluem um crânio de esqueleto pintado com spray a preto e branco (o nome da peça é impublicável) ou a figura de Cristo a morrer na cruz, amarrado com fitas adesivas brancas e vermelhas (obra desaconselhável ao público mais religioso). O Centro de Arte Contemporânea, em Gateshead, onde Geers realizou a primeira exposição individual em solo britânico, em 2007, descreveu-o como um artista que “testa os limites dos códigos morais procurando implodi-los, para depois recriá-los”.
Transcrito após revisões por:Antonio Carlos de Lima-"Toninho Carlos"
Estudante de Comunicação Institucional na Unicid



MÁQUINA DE CARTÃO UNIFICADA TEM CAUSADO PROBLEMAS

Desde o dia 1º de julho, os terminais de cartões de crédito e débito aceitam várias bandeiras diferentes na mesma máquina. Apesar das aparentes vantagens, os comerciantes têm reclamado de problemas com o novo sistema.
Ouvintes Publicidade entraram em contato com a Jovem Pan e relataram problemas que vão de falhas na leitura de determinados cartões em alguns terminais até dificuldades para entrar em contato com o call center da empresas.
Segundo o diretor jurídico do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo, Sérgio Martins Machado, a categoria comemorou a necessidade de apenas uma máquina, mas os comerciantes saíram perdendo com a qualidade das centrais de atendimento dos terminais de cartão.
“Essas centrais de cartão de crédito, eles não têm um local físico para atender o comerciante, para serem tiradas todas as dúvidas. Normalmente é uma central de telemarketing que atende o comerciante, e essa central de telemarketing, um funcionário que é treinado, terceirizado, acaba não dando uma solução para o problema. Então, o comerciante acaba sendo prejudicado pelo tempo que demora em dar uma solução”, afirmou.
Para o vice-presidente de Tecnologia de Informação da Cielo, Paulo Guzzo, o setor de terminais de cartões de crédito e débito passa por uma nova realidade e, segundo ele, os problemas relatados pelos ouvintes da Jovem Pan podem ter sido causados por falhas no processo operacional.
“Existe um período de acomodação para essa nova realidade, onde, exatamente por essa questão de escolher uma rede ou outra rede, ou um provedor de serviço ou outro, você passa a ter, necessariamente, um vínculo maior e aí você tem condições de estabelecer uma negociação diferenciada”, explicou.
Segundo Ramon Gomes, diretor-executivo do Comercial Varejo da Redecard, o número de contatos com a Central de Atendimento da empresa foi muito além do que era esperado, o que já levou a duas ampliações para atender a demanda de clientes.
“Realmente houve um aumento expressivo de ligações na central, muito maior que o esperado. Nós tínhamos feito todo um planejamento de aumento de volume, mas esse aumento foi muito superior. Já houve duas ampliações e nós temos uma terceira programada agora para o dia primeiro e uma quarta para duas semanas depois. É claro que preparar operadores para prestarem o atendimento que nós julgamos como adequado não é tão rápido, infelizmente”, disse.
Segundo a Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços, há mais de 602 milhões de cartões em circulação no país. Só no mês de julho, o faturamento do setor ultrapassou R$ 45 bilhões.
Fonte:Jornal da Manhã da Rádio Jovem Pan Am/Anderson Costa/Download - Podcast.Acesse o site http://jovempan.uol.com.br/programas









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